Bem-vindo à nossa seção dedicada aos Implantes Dentários, uma solução avançada e eficaz para substituir dentes perdidos e restaurar a funcionalidade e estética do seu sorriso. Aqui, você encontrará uma ampla gama de artigos, guias e informações especializadas sobre implantes dentários, projetados para esclarecer dúvidas e fornecer informações detalhadas tanto para pacientes quanto para profissionais da odontologia.
Entendendo o Implante Dentário
Nesta seção, exploramos o que são os implantes dentários, como funcionam e quais são os benefícios que oferecem. Um implante dentário é uma estrutura de titânio colocada cirurgicamente no osso maxilar para servir como base para a colocação de uma coroa dentária artificial. Descubra como os implantes podem restaurar a funcionalidade completa dos dentes, melhorar a estética e aumentar sua qualidade de vida.
Procedimento de Colocação de Implante Dentário Nesta seção, descrevemos o processo completo de colocação de um implante dentário, desde a consulta inicial até a conclusão do tratamento. Aprenda sobre as etapas envolvidas, incluindo a avaliação inicial, a cirurgia para inserção do implante, o período de osseointegração e a colocação da coroa final. Nossos artigos fornecem uma visão clara do que esperar durante todo o processo.
Cuidados e manutenção dos Implantes Dentários
Manter seus implantes dentários em boas condições é essencial para garantir a durabilidade e a funcionalidade a longo prazo. Aqui, você encontrará orientações sobre como cuidar dos seus implantes, incluindo dicas de higiene bucal, visitas regulares ao dentista e cuidados com a alimentação. Descubra como prevenir complicações e garantir a longevidade do seu implante.
Avanços tecnológicos em Implantes Dentários
A tecnologia tem trazido avanços significativos para o campo dos implantes dentários. Nesta seção, exploramos inovações como planejamento digital com imagens 3D, técnicas minimamente invasivas e novos materiais que estão aprimorando a precisão e o sucesso dos tratamentos. Fique atualizado sobre as últimas tendências e como elas podem beneficiar seu tratamento de implante dentário.
Perguntas frequentes e mitos sobre Implantes Dentários
Implantes dentários podem gerar muitas perguntas e mitos. Nossa missão é esclarecer essas questões com artigos que respondem às perguntas mais frequentes e desmistificam concepções errôneas. Desde a durabilidade e conforto dos implantes até o processo de cicatrização, fornecemos informações baseadas em evidências para ajudar você a entender melhor o tratamento.
Por que acompanhar nosso blog sobre Implante Dentário?
Nosso blog sobre Implantes Dentários é uma fonte confiável de conhecimento para quem deseja aprender mais sobre essa solução avançada para dentes perdidos. Com uma equipe de especialistas dedicados, garantimos que cada artigo seja fundamentado em pesquisas atualizadas e práticas odontológicas reconhecidas. Se você está considerando implantes dentários ou é um profissional buscando informações detalhadas, este é o local ideal para se informar e tomar decisões bem fundamentadas.

A perda de dentes é um problema experimentado por muitas pessoas, independentemente da faixa etária, e pode decorrer de diferentes fatores, de uma infecção dentária a um trauma sofrido durante acidente.

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 16 milhões de brasileiros não têm dentes na boca. Além disso, apenas 44%, menos da metade da população, declararam realizar visita anual a dentista para cuidados com a saúde bucal.

Uma arcada dentária saudável e completa é capaz de promover a mastigação ideal, contudo, a perda de dentes pode causar ainda mais problemas ao cotidiano de cada indivíduo. Entre eles, alterações na mordida, mudanças da posição de dentes saudáveis, enfraquecimento da arcada, modificações no modo de falar e baixa autoestima do paciente, especialmente se a perda for visível.

Para entender mais detalhes a respeito desse problema odontológico, continue a ler nosso artigo a seguir.

Quais os principais motivos da perda de dentes

A negligência com a saúde bucal é a principal causa de problemas odontológicos. Não à toa, de acordo com a pesquisa “O que os brasileiros sabem sobre saúde bucal”, somente 35% dos brasileiros trocam suas escovas de dente a cada três meses, conforme recomendado. Menos da metade, 48%, afirma ter o hábito de fazer a limpeza completa: com escova, creme e fio dental, segundo a PNS.

Além da falta de cuidados, todavia, há diferentes quadros capazes de ocasionar perda de dentes.

Uma inflamação na gengiva, por exemplo, pode evoluir para periodontite e gerar um quadro de dor e comprometimento avançado. Responsável por proteger a arcada dentária, a gengiva é utilizada como barreira entre a estrutura óssea e placas bacterianas bucais.

Em uma gengivite, os primeiros sintomas tendem a ser inflamação e sangramento ao escovar os dentes, causados pelas placas. Quando elas se calcificam, formam o tártaro, também conhecido como cálculo salivar. Caso este não seja removido, a doença pode evoluir para uma periodontite.

O que é a periodontite e como ela funciona

Na periodontite, a placa bacteriana se acumula em grandes quantidades e gera recessão das gengivas. Assim, elas se distanciam da estrutura dos dentes e liberam espaço para que mais bactérias se aglomerem e agravem infecções.

Na doença periodontal, os sintomas mais comuns são aftas, formação de tártaro, sangramento e recuo da gengiva, problemas na mordida e abcessos em torno dos dentes, com pus e aspecto inflamado.

A cada vez que comemos e não realizamos a higienização do local após um período de até 12 horas, os alimentos acumulados atraem bactérias e o tártaro passa a se mineralizar. Neste estágio, somente um profissional de odontologia munido de equipamentos adequados é capaz de fazer a remoção completa, em uma raspagem e alisamento radicular.

Nesses procedimentos, os quais podem ser auxiliados por instrumentos de ultrassom, o dentista remove placas e cálculos da superfície dentária, como também da linha subgengival. Se os locais estiverem com muita sensibilidade e o paciente estiver sentindo dor, é possível fazer uso de anestesia local.

Caso o indivíduo não vá ao profissional de sua confiança para realizar a raspagem, a situação se complica. Quando o quadro infeccioso é extremo, inicia-se uma periodontite crônica. Mais comum em pacientes adultos, evolui aos poucos, afeta ossos, tecidos e possibilita que os dentes se soltem, levando à perda dentária especialmente após dano do osso alveolar.  

Fatores de risco para perda de dente

Embora não haja uma idade certa para perda dentária, problemas como gengivite e periodontite passam a ser mais comuns a partir da adolescência.

Somados a eles, há fatores e hábitos de vida capazes de aumentar o risco dessas doenças, como má nutrição e carência de vitaminas, imunidade reduzida (comum em pacientes com AIDS ou câncer, durante tratamento de quimioterapia), alterações hormonais, utilização continuada de medicamentos, problemas dentários estruturais, fumo e consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas.

Diabéticos, portadores de síndrome de Down ou doença de Crohn, relacionada ao intestino, também devem ter cuidados intensificados com sua saúde bucal.

No caso dos diabéticos, os hábitos alimentares têm impacto direto sobre a boca. Já pacientes com síndrome de Down podem ter alterações no formato e na ordem de nascimento de seus dentes somados a complicações sistêmicas. Quem tem a doença de Crohn, ao fim, apresenta maior suscetibilidade ao quadro inflamatório a depender de sua rotina de alimentação.

Traumas e acidentes que levam a perda de dentes

Nem todas as causas, entretanto, se limitam a inflamações. Além dos problemas abordados anteriormente, traumas dentários, como batidas e acidentes sofridos, sejam em uma queda ou em situação como uma colisão de carro, podem levar rapidamente à perda dentária.

Quando ocorrem, em decorrência de fratura bucal, as recomendações iniciais envolvem controle de sangramento com gaze higienizado, recolhimento de dente pela coroa e recolocação dele na alvéola para encaminhamento a um consultório odontológico.

Se não for possível colocá-lo novamente, uma forma de conservá-lo é deixá-lo em solução com leite ou soro.

Caso esteja próximo a alguém que passe pelo problema, a indicação é socorrer o indivíduo e encaminhá-lo rapidamente aos cuidados de um cirurgião-dentista a fim de realizar um implante ou interferência de urgência.

Erosão e perda de dentes

Outro antecedente comum é a erosão dentária, que deixa os dentes mais sensíveis, amarelados e com leve transparência nas pontas. Ocasionada por fatores como alimentação muito ácida e problemas no estômago, entre seus sintomas também causa sensibilidade e descoloração dos dentes.

A erosão pode ser considerada intrínseca, cuja relação direta é com problemas médicos, como refluxo e gastrite, ou extrínseca, na qual o principal problema é a ingestão elevada de alimentos que danificam o esmalte dos dentes, como açúcar e refrigerantes.

Atualmente, é comum ainda que seja apresentada por pacientes com transtornos alimentares, como anorexia e bulimia, cujas práticas de induzir ao vômito ou comer compulsivamente levam a um desgaste dos dentes.

Em casos de mau hálito e gengiva inflamada, independentemente do quadro, é fundamental recorrer rapidamente a um dentista. Os cuidados, afinal, evitam complicações, já que cáries, gengivite, periodontite e erosão dentária podem evoluir a algo muito mais grave.

Agenesia e inexistência de dentes 

Além de pacientes que apresentam ou desenvolvem problemas de saúde bucal durante a vida, há casos de indivíduos que apresentam uma condição dentária específica, de causa genética, conhecida como agenesia.

Nela, o paciente tem ausência congênita de um ou mais dentes, podendo ser unilateral ou bilateral. Para diagnosticá-la, o dentista deve realizar uma radiografia. Normalmente, o exame é feito próximo aos cinco anos de idade. A fim de detectar de forma precoce uma anomalia que pode alterar sua mastigação e outros hábitos relacionados à estrutura bucal.

Em alguns casos, o profissional pode optar por colocar próteses ou implantes. A escolha varia de acordo com a faixa etária e o nível de oclusão apresentado pelo paciente.

O que a perda de dentes pode causar a longo prazo

A perda de dentes permanentes é um problema que não se limita à questão estética. Até mesmo porque nem sempre os dentes perdidos estão localizados nas partes mais visíveis do sorriso do paciente.

Um adulto sadio tem em sua arcada 32 dentes. Quando perde um ou mais deles, pode apresentar problemas digestivos e até mesmo respiratórios. No primeiro caso, a mastigação incompleta, com a ausência de uma estrutura importante, pode levar alimentos maiores ao estômago e tornar sua digestão mais devagar.

As alterações nas formas de mastigar e triturar, ademais, pode afetar a articulação mandibular, tornando os movimentos mais dolorosos.

Tonturas, dores de cabeça e dores de ouvido, frequentemente subnotificados, podem ser causadas por perda dentária, também chamada edentulismo.

Quanto mais tempo o paciente demorar para ir ao consultório de um cirurgião-dentista e procurar o tratamento para seu caso, maior o risco de haver também perda óssea, uma vez que o corpo dá início a um processo de reabsorção da estrutura que suportava o dente perdido.  

A perda de um dente pode causar a perda de outros?

Embora a perda de um dente não necessariamente leve à perda de outro, ela afeta seriamente a saúde da boca e do organismo do indivíduo. Isto porque os dentes vizinhos começam a se mover em direção à lacuna onde não há mais estrutura dentária.

Em pouco tempo, é possível que haja sobrecarga da arcada, já que cada dente executa uma função no processo de mastigação e digestão dos alimentos. Com a capacidade limitada de mastigar, o paciente tende a apresentar carências nutricionais a longo prazo e até problemas como dor na articulação temporomandibular.

Ruídos atípicos ao movimentar a mandíbula, dor de cabeça e problemas no ouvido também têm grandes chances de apresentarem ligação com a perda de dentes.

A avaliação atenta de profissional dentista, com exames clínicos e diagnósticos por imagem é a forma mais segura de detectar o problema.

Em qual idade a perda de dentes pode acontecer?

Durante a infância, a perda de dentes é normal e necessária para que se desenvolva a arcada definitivamente. A mudança, entretanto, é natural do organismo, já que vinte dentes de leite, dez na arcada superior e dez na inferior caem, aos poucos, para darem lugar aos permanentes.

Durante a idade adulta, a perda causada por problemas odontológicos e traumas pode ocorrer em diferentes faixas etárias. É errôneo, por exemplo, afirmar que idosos estão mais propensos a perderem seus dentes. Afinal, cuidados com a saúde da boca e alimentação equilibrada ao longo da vida ajudam a prevenir pacientes da terceira idade de males como esse.

Quais as medidas de prevenção?

Prevenir problemas odontológicos como a perda de dentes não precisa ser uma tarefa difícil. Com bons hábitos de higiene bucal é possível evitar cáries, placas dentárias e inflamações na gengiva.

Escovar os dentes após as refeições, trocar a escova a cada três meses, realizar os movimentos de escovação corretamente e passar o fio dental nos vãos de cada par de dentes podem parecer tarefas cansativas. Mas dão resultados positivos a quem entende que o bem-estar pleno requer uma rotina cuidadosa.

Na alimentação, atenção especial a fontes de vitamina C, como laranja, limão e brócolis, restauradoras da imunidade e cicatrizantes. Além delas, alimentos ricos em cálcio deixam a estrutura óssea mais sadia e podem ser encontrados em muitas opções, tanto animais quanto vegetais. Entre eles, laticínios como queijos e iogurtes, soja e leites vegetais enriquecidos.

Em se tratando de fumantes, ainda que tenham hábitos de cuidados com a boca e com os dentes, são mais propensos a terem problemas. Devido à grande quantidade de substâncias químicas ingeridas derivadas do tabaco. O tabagismo, tem interferência sobre o sistema imunológico e pode dificultar o combate do corpo a bactérias responsáveis por inflamar a gengiva.

Indivíduos que fazem uso de aparelho ortodôntico devem ter cautela especial, enfim, já que o objeto torna mais fácil a formação de placa bacteriana. Hoje, felizmente, o mercado se modificou e oferece como opções escovas interdentais e passa fio, ferramenta que permite que o fio dental seja colocado atrás do fio do aparelho.

O que fazer em caso de perda de dentes?

Quando o paciente não tem os cuidados com sua saúde bucal, não realiza acompanhamento com dentista ou sofre um acidente em que há um trauma no qual um ou mais dentes são perdidos, deve ser levado até dentista responsável para avaliação de seu quadro clínico.

A escolha de tratamento pode ser modificada de acordo com a perda de cada indivíduo. Antes de fazê-la, é comum que o profissional avalie vantagens e desvantagens de sua alternativa, necessidade de aplicação de enxerto e resultado estético, aliado às expectativas de um sorriso harmônico do paciente.

Para pacientes que perderam um dente

Em situações nas quais a perda se limita a um dente, é possível optar por tratamento com implante dentário, que mantém a estrutura de ossos do paciente e preserva a qualidade de sua mastigação, ou pelo convencional. Neste método, promove-se a reabsorção óssea e desgaste dos dentes próximos para apoio da estrutura de prótese fixa.

Para quem perdeu mais dentes

Quando a perda de dentes fica literalmente no plural, há também o implante dentário e, mais uma vez, o método convencional. Nele, é feita uma prótese parcial removível que necessita do suporte de outros dentes do paciente e pode gerar mais instabilidade.

A sensação pode ser percebida durante a alimentação no dia a dia, especialmente quando envolve itens mais sólidos, como maçã e pão francês. 

A prótese parcial removível, também conhecida como PPR, é uma solução que depende de outros dentes e da região da mucosa oral em que os dentes foram perdidos. Sua aplicação pode modificar o paladar a longo prazo.

Para quem perdeu todos os dentes

Quando o comprometimento dentário é total, o implante dentário consiste, mais uma vez, na preservação da estrutura de ossos e aplicação de prótese fixa ancorada sobre o local.

No tratamento tradicional, a prótese total pode ser removível, a conhecida dentadura, que é apoiada sobre a gengiva do paciente.

Nesses casos extremos, há um trabalho completo do dentista de reeducar o paciente em relação a hábitos alimentares e cuidados diários com a saúde bucal a fim de evitar que volte a ter problemas futuramente.

Para crianças que perdem dentes de leite

A agitação típica da infância pode aumentar o risco de traumas, normalmente em quedas ou acidentes relacionados a brincadeiras de crianças, como pega-pega, esconde-esconde e corrida.

Seja pedalando de bicicleta, brincando de patins ou praticando esportes em grupo, é comum que aconteça. Nesses casos, se o dente perdido for de leite, é fundamental lavá-lo e imediatamente colocá-lo na boca do paciente novamente, a fim de que a saliva mantenha sua hidratação.

Após essa medida, quanto mais rapidamente for levado para avaliação de um profissional, melhor. Em consultório, o dentista poderá recolocar a estrutura no lugar como forma de permitir a regeneração das fibras de sustentação.

Um procedimento bem-sucedido permite que a troca para o dente permanente seja realizada sem entraves, como a dos outros até que sua arcada definitiva esteja formada.

Como funciona o implante dentário e quais são suas vantagens?

Em um implante dentário, pinos ou estruturas formadas a partir de metal, como titânio, são aplicados sobre os ossos da boca para efetuarem a substituição da raiz dentária.

Somente quando o implante se integra ao osso o cirurgião-dentista aplica a prótese, comumente fabricada de resina acrílica ou porcelana. O procedimento, assim, tem a capacidade de reproduzir com fidelidade um dente comum, capaz de reproduzir formato e cor dos demais.

Quando a quantidade de ossos do indivíduo é insuficiente, pode-se recorrer ao enxerto ósseo. Independentemente das circunstâncias, todavia, é necessário que haja avaliação odontológica criteriosa, na qual se incluem exames clínicos, laboratoriais, tomografia e radiografias.

Somente assim, o dentista pode definir se é a opção ideal para o caso do paciente. Com excelentes resultados, o tratamento apresenta baixíssima rejeição e evita a perda de mastigação e paladar.

Ao considerar suas desvantagens em relação a outras próteses, o principal empecilho pode ser o custo do implante dentário. Este, todavia, pode ser pesquisado com a função de obter boas condições de pagamento com um profissional confiável.

Até que idade é possível fazer implante dentário?

Quando o paciente apresenta boas condições de saúde, não há empecilhos de idade para realização do procedimento. Muito pelo contrário: o implante dentário em idosos tem se destacado como ótima alternativa a dentaduras e a chapas.

As condições que requerem avaliação mais criteriosa do dentista são as de idosos com anemia, pacientes com problemas cardíacos, diabéticos que não realizam controle ou indivíduos com osteoporose em estágio avançado.

Caso o profissional faça o diagnóstico de que é possível realizar o implante dentário, optar por  ele torna a mastigação e aparência mais naturais, permitindo renovação de confiança e autoestima dos pacientes.

Como funciona a prótese fixa e quais são suas vantagens?

Diferentemente do implante dentário, a prótese fixa não envolve um procedimento cirúrgico, o que a torna um tratamento indolor e mais rápido para o paciente, sem a necessidade de preparação nem tampouco cuidados pós-operatórios.

Ademais, a prótese fixa é mais acessível financeiramente. Em se tratando de desvantagem, pode-se mencionar o fato de que o dentista precisa desgastar mais dentes saudáveis para fixá-la no corpo do paciente, o que não é desejável para muitas pessoas.

Como funciona a prótese removível e quais são suas vantagens?

Também conhecida como dentadura ou ponte móvel, a prótese removível é considerada mais desatualizada pelos profissionais de odontologia e dá ao paciente a possibilidade de removê-la para higienização.

Sua vantagem, como no caso da prótese fixa, é o valor mais baixo. A remoção e a necessidade de limpeza, contudo, requerem do paciente cuidado redobrado para evitar novas infecções.

Qual é o melhor tratamento para perda de dentes?

Em relação ao tratamento, não há consenso, já que cada paciente apresenta um perfil de saúde e hábitos de vida que podem influenciar diretamente a escolha do dentista. A resposta só poderá ser obtida após realização de exames clínicos, laboratoriais, tomografias e radiografias conclusivas.

Além disso, o cirurgião-dentista poderá conversar com o paciente para conhecer suas preferências e saber se alguma condição específica de saúde vai impactar a decisão.

Em se tratando de inovação e tecnologia odontológica, ainda assim, o implante dentário representa o método de tratamento mais completo.

Como envolve a aplicação de uma nova estrutura de metal e a necessidade de integração óssea, é um procedimento mais longo, de complexidade superior, mas segurança de restituição de dente, tranquilidade e autoestima a longo prazo, com os cuidados posteriores necessários.

Ao fim, embora seja um problema de saúde que influencia diretamente hábitos alimentares e bem-estar do paciente, a perda de dentes pode ser solucionada com um tratamento que respeite limitações e características de cada indivíduo. O diálogo com um profissional competente e confiável é capaz de auxiliar na decisão.

Quer entender mais sobre o tema e métodos de tratamento de perda de dentes? Então não perca tempo e confira nosso Guia completo sobre Implante Dentário!

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Implantes dentários são peças fixadas sobre a mandíbula, fazendo o papel de uma raiz, para firmar os dentes. No procedimento, o paciente precisa de anestesia, já que é feita uma intervenção para colocá-las em cima do osso.

Apesar de não ser uma cirurgia complexa, é prudente fazer algumas análises antes, a fim de verificar a probabilidade de sucesso do procedimento. A partir dessa investigação, pode ser que o dentista perceba que a pessoa não está apta.

Quando um paciente chega ao consultório do dentista com a intenção de realizar o procedimento de implante, um dos primeiros sinais que o profissional costuma analisar é a motivação dessa pessoa. Isso pode indicar que a cirurgia terá êxito e os devidos cuidados serão tomados nos dias seguintes.

Além disso, existem algumas contraindicações que impedem a continuidade da operação. Continue a leitura e veja quais são os casos de risco!

Falta de higiene oral

Após o procedimento, os cuidados com a escovação e a limpeza em geral devem ser constantes. Com o implante, os riscos de uma infecção ou periodontite são maiores. Em uma situação assim, o aconselhável é o paciente conseguir mudar os seus hábitos primeiro.

Ausência de espaço

O implante é fixado no osso, no espaço entre dois dentes. Se não há espaço suficiente para a instalação do implante e da coroa de protética, é conveniente pensar em outras alternativas, como o tratamento ortodôntico  prévio, para a criação de um espaço adequado para a reabilitação.

Idade insuficiente

Por estarem ainda em fase de crescimento, a estrutura óssea dos jovens ainda não está apta a esse tipo de tratamento com implantes dentários. Isso ocorre devido as alterações de posição ocasionadas pelo crescimento ósseo dos maxilares, sendo necessário aguardar o termino do crescimento, que ocorre por volta dos 17 anos de idade, para iniciar o tratamento.

Diabetes descuidada

Quando a diabetes não esta controlada, a pessoa tende a ter problemas com a cicatrização. Isso pode prejudicar o pós-operatório, causando transtornos ainda maiores como a perda do implante. Porém, quando a doença esta controlada,  não há impedimentos para a realização do tratamento.

Tabagismo

Nem todo fumante está proibido de passar por um tratamento com implantes dentários. Depende da quantidade de cigarros que fuma por dia, dos resultados de seus exames e de como serão os cuidados com a higiene. Na maioria das vezes, em qualquer cirurgia oral, a pessoa precisa ficar alguns dias sem fumar.

Tumores

Durante a fase de tratamento de um tumor, a pessoa pode ficar muito debilitada, o que é desaconselhável para uma cirurgia assim. Após, o dentista pode avaliar a situação, pois cada caso é único.

Osteoporose

 Nem todos que apresentam essa condição estão inaptos ao tratamento, mas o profissional precisa fazer uma investigação inicial mais cuidadosa para fazer um correto diagnóstico e plano de tratamento.

Existem ainda outras patologias que podem impedir momentaneamente o procedimento, como hipertensão, doenças do coração, infecções de qualquer espécie. Cada uma delas interfere durante a cirurgia ou oferece chance de causar um transtorno posterior.

Antes de fazer os implantes dentários, é muito importante que a pessoa procure uma clínica especializada, de total confiança, com o interesse de apurar com prudência a sua condição real e todos os possíveis riscos, ou avaliar se está dentro dessas contraindicações.

Em caso de dúvidas, entre em contato com o Centro de Cirurgia Oral. Estamos sempre dispostos a atendê-lo!

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O diabetes é uma doença crônica definida pelo aumento das taxas de glicose no sangue e, como consequência, provoca dificuldades de cicatrização e algumas limitações na vida dos pacientes. Mas e o implante dentário em diabéticos, será que entra nessa lista?

Alguns tratamentos invasivos não podem ser realizados por pessoas com diabetes, o que torna a pergunta anterior bastante frequente entre esses pacientes.

Se você está nessa situação, continue a leitura! Neste artigo, vamos esclarecer se um paciente com diabetes pode ou não fazer um implante. Acompanhe!

Posso fazer um implante dentário se sou diabético?

Se você deseja colocar implantes dentários, mas tem diabetes, temos uma boa notícia: sim, é possível realizar esse procedimento. Todavia, existem alguns cuidados que precisam ser tomados para que o procedimento seja feito com segurança e atinja o resultado esperado.

Quais são os cuidados necessários?

No pré-operatório

Antes de iniciar o tratamento com implantes dentários, o recomendado é que o paciente diabético consulte seu endocrinologista. Com acompanhamento médico, é possível controlar essa doença e, assim, melhorar o processo de cicatrização.

Com as taxas de açúcar no sangue controladas, todas as etapas do tratamento com implante dentário em diabéticos se torna muito parecida com as que ocorrem nos pacientes que não têm essa doença.

Na cirurgia

O procedimento para inserir os pinos de titânio é um pouco mais delicado em pacientes diabéticos.  Existem implantes de titânio com tratamento de superfície hidrofílica, que permitem uma cicatrização mais eficiente do osso ao redor do implante, especialmente indicados para esses pacientes. A orientação é que a cirurgia seja realizada nas primeiras horas da manhã, pois, nesse período do dia, o nível de glicose no sangue está mais baixo.

No pós-operatório

Colocados os pinos de titânio, inicia a fase de osseointegração, um processo em que o tecido ósseo lesionado se recompõe ao redor do implante.

Nos pacientes diabéticos, essa etapa ocorre de forma mais lenta, especialmente se a doença não estiver controlada, quando pode durar até 6 meses.

Por esse motivo, cumprir uma rotina de higiene bucal é indispensável para evitar complicações nesse processo, como placa bacteriana e infecções, que podem prolongar ainda mais a sua recuperação.

Entre as exigências estão, no mínimo 3 escovações diárias — com uso de fio dental — e aplicação de enxaguante bucal no mínimo 2 vezes ao dia.

Após fixado o dente artificial ou a prótese, além da higiene realizada em casa, é necessário visitar o seu dentista a cada 6 meses para que ele faça limpezas nos dentes e gengivas.

Nessas consultas, o profissional também faz o acompanhamento da sua recuperação por meio de radiografias panorâmicas ou tomografias.

Se o seu diabetes não está controlado, o recomendado é que essas consultas aconteçam de 3 em 3 meses, para evitar problemas na cicatrização desencadeados por essa condição.

O implante dentário em diabéticos, portanto, pode ser realizado sim! No entanto, seguir todos os cuidados e recomendações é essencial para obter um resultado de sucesso e, assim, possibilitar que você recupere o sorriso que sempre sonhou.

Entre em contato conosco e inicie agora mesmo seu tratamento com implantes dentários!

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Ter o sorriso bonito é um fator indispensável para a autoestima, o que significa que a perda dos dentes pode afetar a vida de uma pessoa de maneira definitiva. Com o avanço da tecnologia, os recursos para recuperar a estética da arcada dentária estão cada vez mais avançados, e os implantes dentários estão incluídos nessa categoria.

Mas quanto você pagaria para recuperar o seu sorriso? O preço do implante dentário está cada vez mais acessível e, provavelmente, cabe no seu orçamento.

Reconstituir uma arcada dentária incompleta vai muito além da estética e autoestima desencadeada por um sorriso harmonioso. Os dentes são fundamentais para que a mastigação ideal dos alimentos seja realizada, o que interfere diretamente no bom funcionamento do sistema digestivo.

Além disso, essas estruturas influenciam na fala, porque auxiliam os movimentos da boca e da língua para que os sons sejam gerados, e são importantes também para a correta abertura e fechamento da boca, que contam com a ajuda do encaixe perfeito das arcadas superior e inferior para a execução do movimento.

Assim, fazer um bom tratamento para recolocar os dentes que estão em falta é uma maneira de garantir a sua saúde bucal e geral, já que a autoestima desencadeada está relacionada com a forma como você convive com outras pessoas.

Está pensando em fazer um implante dentário mas ainda tem muitas dúvidas sobre detalhes do procedimento, principalmente sobre quanto custa um implante dentário  e o que afeta o seu preço?

Neste artigo, reunimos essas e outras informações importantes sobre os implantes, como o passo a passo, cuidados necessários e diversos outros pontos que precisam ser esclarecidos antes de passar por esse tratamento.

Para que serve o implante dentário?

Fazer um implante dentário é a melhor forma de substituir um dente, independentemente de ele ainda estar presente na boca, precisando ser extraído para isso ou se já  foi perdido em outras situações.

Ademais, esse tratamento é também uma ótima opção para substituir toda a arcada, quando no passado a única alternativa para essas pessoas era o uso de próteses móveis, as famosas dentaduras.

A cirurgia para a inserção do implante é fundamental quando os dentes naturais de uma pessoa estão podres, com as raízes prejudicadas, quando eles estão amolecidos e prestes a cair ou até mesmo quando já caíram há algum tempo.

Entre os pacientes que têm indicação para a cirurgia estão os que se encontram nas seguintes situações:

  • os que têm dentes com danos estéticos, como manchas escuras;
  • pacientes que apresentam problemas de mastigação;
  • quem possui dentes com raízes acometidas por doenças bucais, como as cáries em estágio avançado ou periodontite;
  • aqueles que já perderam seus dentes e utilizam outro método de substituição, como dentadura ou ponte;
  • quem precisa da correção de dentes posicionados de maneira inadequada.

Como visto, todos estão sujeitos a desenvolver condições que necessitam de um implante, seja por doenças bucais, seja pela higienização insuficiente de toda a cavidade oral, por acidentes que podem danificar a raiz, como uma queda ou outra situação de alto impacto, e até fatores genéticos que afetam o posicionamento dos dentes.

Nesses casos, o implante é a solução que oferece maior segurança e eficiência para que a saúde bucal do paciente seja recuperada.

O procedimento é a instalação de pinos cilíndricos de titânio na estrutura óssea, logo abaixo das gengivas, simulando a raiz de um dente. O titânio é um elemento químico compatível com os tecidos biológicos, ou seja, ele não provoca nenhuma reação adversa.

As próteses ou dentes substitutos são produzidos em cerâmica ou outro material resistente e semelhante à aparência dos dentes naturais, como porcelana ou resina. Apesar de envolver uma cirurgia, a inserção do implante é um procedimento muito simples, seguro e com índices elevados de sucesso.

Quais são os tipos de implante dentário?

Basicamente, existem quatro tipos de implantes, e a escolha da opção mais adequada varia de caso para caso. O profissional dentista é quem deve fazer toda a avaliação e decidir qual é o implante ideal para cada paciente. A seguir, separamos algumas informações sobre eles.

Implantes convencionais

Esse tipo de implante envolve a fixação dos cilindros de titânio nos ossos mandibular ou maxilar e recebe esse nome porque é a opção indicada na grande maioria dos casos. Além disso, é possível fazer um implante convencional em paciente com pouca estrutura óssea após ele passar por um procedimento de enxerto.

Implantes curtos

Utilizados em pacientes que não possuem quantidade suficiente de massa óssea, o implante curto é ideal para quem deseja passar pelo procedimento mas não quer fazer um enxerto ósseo.

Implantes zigomáticos

Nesse implante, os pinos são fixados no osso zigomático, sendo uma alternativa para pacientes que sofrem de reabsorção óssea severa do maxilar.

Ademais, em um tratamento de implante dentário, as próteses utilizadas também podem variar. Confira abaixo quais são elas.

Prótese protocolo ou fixa

Essa é a opção de implante mais recomendada para pacientes que possuem poucos ou nenhum dente e que desejam parar de usar dentadura, porque trata-se de um implante dentário total.

Ao contrário da prótese removível, a prótese fixa oferece muita segurança para os pacientes, porque é parafusada pelo dentista e não sofre deslocamentos quando movimentos de fala e mastigação são realizados.

A instalação desse tipo de implante dentário geralmente necessita de dois procedimentos realizados em dias diferentes: um para a retirada dos dentes que o paciente ainda possui e outro para a inserção dos cilindros de titânio. Nessa técnica, são colocados quatro pinos na arcada superior, dois de cada lado da boca, e outros quatro na inferior.

Apenas após a recuperação e passado o período de osteointegração é que a prótese fixa pode ser encaixada, devendo conter os dentes e a gengiva substituta, sendo construída especialmente para cada paciente sob um molde exato de sua boca.

Prótese overdenture

A prótese overdenture é total, porém removível, o que a diferencia da protocolo e facilita em muito a higienização. Além disso, essa modalidade de prótese sai mais em conta porque exige quantidade menor de pinos instalados, variando de dois a seis, contra os habituais oito pinos instalados para a prótese protocolo.

Assim como os outros tipos de implantes, a prótese overdenture também confere maior confiança e estabilidade ao paciente devido ao encaixe perfeito aos cilindros de titânio.

Implante unitário

O implante unitário é a opção ideal para aqueles pacientes que apresentam a falta de apenas um ou alguns dentes, sem afetar outras unidades que se encontram saudáveis, o que é a maior vantagem dessa técnica. Cada dente artificial é rosqueado sob um pino de titânio.

Que fatores afetam o preço do implante dentário?

Existem diversas condições que influenciam o valor desse procedimento. Primeiramente, o preço do implante dentário varia conforme o tipo de prótese e implante que será realizado. O número de dentes substitutos e a necessidade de realizar um enxerto ósseo também são fatores que podem multiplicar o preço final do tratamento.

Além disso, cada dentista pode estabelecer um preço diferente no seu consultório, o que depende da técnica aplicada (com ou sem cortes) e da qualidade dos materiais utilizados por cada profissional.

Atualmente, os materiais nacionais têm qualidade equivalente aos internacionais, o que aumentou a concorrência e, consequentemente, provocou uma queda no preço do tratamento como um todo.

Por esse motivo, fazer um implante ficou muito mais barato e acessível para grande parte da população. Além do mais, com o auxílio de um plano odontológico, os preços ficam ainda menores.

Todavia, é importante frisar que cada paciente tem um caso diferente, o que interfere em como o procedimento será realizado e no preço final que será cobrado pelo dentista. Por esse motivo, é fundamental procurar um profissional para fazer uma avaliação, porque só assim será possível ter uma visão completa do caso e obter um orçamento real.

Quais são os exames necessários antes de fazer o implante dentário?

Ao visitar o consultório odontológico, o primeiro exame que o dentista realiza é o clínico, no qual ele observa as condições bucais do paciente, como o estado da gengiva e quantos dentes estão faltando.

Durante essa primeira avaliação, o profissional precisa verificar também como está a estrutura óssea da região oral do paciente. Afinal, os ossos são indispensáveis para a sustentação dos pinos que serão inseridos durante o procedimento.

Para aprofundar ainda mais sua visão sobre a boca do paciente, o cirurgião-dentista solicita exames de imagem, como uma radiografia panorâmica. Além disso, ele solicita também exames laboratoriais para analisar se o paciente está saudável e apto para passar por uma cirurgia, considerando também o período de recuperação.

Quanto a isso, existem algumas condições que precisam ser avaliadas pelo profissional, como a presença de osteoporose, que deixa os ossos fracos e quebradiços, impossibilitando um implante, e o tabagismo, hábito que prejudica a cicatrização e a recuperação do paciente, contraindicando a realização do procedimento.

Pacientes diabéticos também merecem atenção especial no momento da avaliação para realizar um implante, porque essa doença  dificulta o processo de cicatrização e complica o tratamento como um todo.

Ademais, pacientes em tratamento de câncer, pessoas com insuficiência cardíaca ou com problemas de imunidade também podem apresentar restrições para passar pelo procedimento, visto que têm um organismo mais frágil e que pode não suportar a cirurgia e o período de recuperação.

Como é o pré-operatório?

Na consulta anterior à realização do procedimento, o cirurgião-dentista deve passar algumas orientações fundamentais para o seu paciente, como a necessidade de fazer uma dieta saudável nos dias anteriores à cirurgia, com suspensão de bebidas alcoólicas nesse período, e também a prescrição das medicações que devem ser iniciadas, o que incluim anti-inflamatórios e antibióticos.

Além disso, o pré-operatório também inclui explicações sobre detalhes do procedimento, como qual será a anestesia, quanto tempo costuma durar e a necessidade de um acompanhante no momento de ir para casa.

Outra parte muito importante da preparação para a instalação de implantes dentários envolve os esclarecimentos e cuidados necessários durante o pós-operatório, o que será detalhadoadiante.

Como é feito o implante dentário?

A realização de um implante dentário pode acontecer a partir de uma semana após a perda de um dente e, se feita o mais rápido possível, evita que massa óssea seja reabsorvida.

Após conferir a condição bucal do paciente quanto à saúde da gengiva e da estrutura dos ossos, o dentista determina qual é o tipo de implante e prótese mais adequada, assim como a necessidade de fazer ou não um enxerto ósseo.

O enxerto

Quando o osso está frágil ou em quantidade insuficiente, pode ser preciso realizar um enxerto antes de fazer o implante. Isso é porque, após perder um dente, a região do osso situada logo abaixo do espaço vazio começa a atrofiar, o que resulta também em retração da gengiva, o que afeta o sorriso do paciente e a sua estrutura óssea como um todo.

Confirmada a reabsorção, o paciente é submetido ao procedimento que envolve a colocação de osso retirado dele mesmo ou de um material sintético biocompatível na região deficiente. Assim, o dentista cria uma estrutura adequada para receber o implante convencional e garante o sucesso do procedimento.

O implante

O processo de implante envolve apenas três fases: a cirurgia, a reabertura e a colocação da prótese. Se o paciente ainda estiver com o dente que precisa ser substituído fixo na arcada dentária, é necessário acrescentar uma fase antes da cirurgia: a extração.

Outro detalhe é que pode ser necessário que o paciente passe por um tratamento com aparelhos dentais ou bandagens para adequar o espaço que receberá o implante.

Fase cirúrgica

Essa etapa é realizada em consultório odontológico, sob anestesia local. Em alguns casos mais complicados, pode ser necessário a sedação do paciente. Nessa etapa, os pinos de titânio, que se parecem com parafusos, são inseridos no osso mandibular e maxilar.

Para as fases posteriores, é necessário que o tecido ósseo calcifique e integre as estruturas de titânio, período chamado de osteointegração. Essa recuperação pode durar três a seis meses, o que varia conforme a saúde do paciente e a técnica utilizada durante o procedimento.

Reabertura

Passado o tempo necessário para a osteointegração, é preciso realizar uma etapa chamada de reabertura, que é a retirada da gengiva que recobre o pino para que a prótese seja instalada.

Colocação da prótese

A última fase é a colocação da prótese, a qual é produzida especialmente para cada paciente conforme a sua estrutura oral para substituir os dentes em falta.

Após passar por um implante, o paciente deve retornar ao dentista pelo menos uma vez ao ano para que um controle seja feito, o que envolve a verificação das próteses, o aperto dos parafusos e o acompanhamento por radiografias.

Fazer um implante dói?

Se o que assusta você é a dor que vai sentir no consultório odontológico, pode ficar tranquilo! A cirurgia é completamente indolor, visto que a anestesia utilizada interrompe toda a sua sensibilidade na região.

O único incômodo que você sentirá é da picada da agulha durante a aplicação da anestesia, a qual pode ser amenizada pelo uso de anestésicos tópicos, como a xilocaína.

É importante que o paciente seja informado que o efeito sedativo da anestesia pode provocar sonolência e outros efeitos que afetam sua capacidade motora. Por esse motivo, é fundamental que ele tenha um acompanhante quando passar pelo procedimento.

Quais os cuidados pós-operatórios do implante dentário?

O pós-operatório é um período delicado e que exige muitos cuidados do paciente, o qual é crucial para o sucesso do procedimento e para que a recuperação seja completa e sem agravantes. Nessa fase, é muito comum sentir desconfortos na boca e focos de dor intensa.

Por esse motivo, o dentista prescreve analgésicos potentes, como o ibuprofeno 600 mg com arginina.

Além disso, inchaços e sangramentos também ocorrem com frequência, sintomas que podem ser amenizados com o uso de compressas de gelo. Prestar atenção na posição da cabeça também é fundamental para evitar esses incômodos — a cabeça deve ficar elevada em relação ao corpo.

Confira outras medidas necessárias para que a recuperação seja a melhor possível.

Alimentação

O paciente deve seguir uma dieta especial durante o pós-operatório. No início, ela deve ser basicamente líquida ou pastosa, para que, durante a mastigação, isso não prejudique o local operado. Além disso, os alimentos consumidos devem ser gelados ou, no máximo, na temperatura ambiente, porque comidas mais quentes podem desencadear sangramentos.

Então, você está liberado para tomar sorvete, sucos, vitaminas, sopas frias e outros alimentos semelhantes durante esse período. Passada uma semana da cirurgia, o paciente pode começar a introduzir alimentos sólidos, entretanto, ele deve evitar mastigar com o lado em que foi feito o procedimento.

Higienização

A limpeza da boca não pode parar durante o pós-operatório. Por isso, é fundamental higienizar a cavidade com uma escova de dentes macia, além de fazer bochechos suaves com enxaguantes indicados pelo cirurgião.

Hábitos de vida

Nesse período, o paciente deve suspender por completo o hábito de fumar, visto que a nicotina presente no cigarro afeta a cicatrização. Ademais, as bebidas alcoólicas também devem ser deixadas de lado durante esse período.

Repouso

Durante as primeiras 24 horas, o paciente deve permanecer em completo repouso para amenizar os sintomas de dor, inchaço e sangramento. Com algumas precauções, é possível voltar às suas atividades normais logo no dia seguinte de instalar um implante dentário. O tempo de recuperação total varia de paciente para paciente, mas costuma durar cerca de um mês.

Medicamentos

O paciente deve utilizar os medicamentos indicados pelo cirurgião, os quais incluem antibióticos e anti-inflamatórios. Com o uso ideal das medicações, o que significa tomar as doses corretas e cumprir o tratamento até o fim, é possível evitar complicações como infecções bacterianas e inflamação.

Existe rejeição de implante?

Devido ao fato de os pinos serem confeccionados em titânio, o qual é totalmente compatível com os tecidos humanos, a cirurgia de implante dentário não gera rejeição.

O que pode ocorrer é que, no pós-operatório, o paciente descuide e acabe provocando situações que desencadeiam inflamação e infecção bacteriana, o que prejudica a sua recuperação.

Por esse motivo, é muito importante que o dentista explique exatamente quais são as medidas que precisam ser tomadas após a cirurgia, as quais devem ser seguidas à risca pelo paciente. Com todos os cuidados com os implantes dentários — o que inclui o retorno ao consultório odontológico para avaliação periódica —, eles podem durar até 40 anos.

Como escolher um bom dentista para fazer um implante dentário?

Para passar por um procedimento de implante com total segurança e garantia de resultados positivos é fundamental escolher um bom cirurgião-dentista.

Por esse motivo, você deve pesquisar sobre o profissional e considerar fatores como o tempo de atuação, cursos e especializações concluídas, indicações de pessoas que já passaram pelo procedimento com esse dentista e até a estrutura do estabelecimento em que ele atende.

Ademais, desconfie de profissionais que oferecem procedimentos de implante dentário a preços extremamente abaixo da média, porque isso é sinal de que ele utiliza materiais de baixa qualidade e que podem trazer riscos à sua saúde.

Optar por um implante dentário é a melhor escolha que você pode fazer para recuperar a estética do seu sorriso e funções essenciais para a sua vida, como a mastigação e a fala. Por esse motivo, investir o seu dinheiro em um bom profissional, o qual realizará o procedimento da melhor forma possível, vale muito a pena.

Além disso, como o preço do implante dentário está cada vez mais acessível, você tem uma chance maior de o tratamento caber no seu orçamento. O que você está esperando? Aproveite a oportunidade e faça um implante dentário! Temos certeza de que, assim, tanto a sua autoestima como a qualidade de vida serão beneficiadas!

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A reabilitação oral é a opção ideal para quem deseja recuperar a região bucal, seja por razões de saúde, estética ou, em alguns casos, por ambas.

Hoje, os implantes dentários, quando planejados de forma adequada por um profissional habilitado, são indicados, por exemplo, a pacientes que apresentam infecções, perdas dentais ou àqueles que têm problemas de mastigação e fonação.

Embora possa ser um processo de longa continuidade, a reabilitação evita que a arcada dentária apresente desequilíbrio. Promove, além disso, ganhos de saúde e de bem-estar capazes de recuperar a autoestima de quem opta por ela.

Quer entender como o tratamento devolve aos pacientes um sorriso harmônico? Continue a ler nosso artigo e conheça as etapas envolvidas.

Com é realizada a preparação para o implante?

A fim de definir se o indivíduo é elegível para um implante dentário, o dentista solicita um raio-X panorâmico da arcada dentária e tomografia computadorizada para estudar sua estrutura óssea.

Além disso, um clínico, em trabalho multidisciplinar, pode requisitar um hemograma e outros exames que garantam, por exemplo, que a coagulação do paciente está normal e adequada para o procedimento.

Como é feito o procedimento?

Recomendada para pacientes que perderam um ou vários dentes, a reabilitação oral com implantes dentários deve ser realizada por especialista na área.

Durante ela, a raiz do dente é trocada por um pino confeccionado de titânio. Ele pode ser colocado no osso maxilar ou mandibular. Caso seja necessário, recorre-se à realização de um enxerto ósseo, a depender da perda apresentada pelo paciente, especialmente de idosos.

Seguro, o procedimento não costuma ser doloroso. Após a primeira etapa, o profissional conclui seu trabalho ao colocar a prótese dentária sobre o pino de titânio. Assim, além de ter baixas taxas de rejeição, ela não impacta sobre os dentes naturais do paciente.

Quais são as recomendações para o pós-operatório?

Quando não há complicações, na maioria dos casos, até três dias após a cirurgia é possível retornar às atividades da rotina. Durante a etapa, compressas geladas e cuidados com a alimentação, mais pastosa e sem alimentos ácidos nos primeiros dias, podem ajudar.

Para que a cicatrização dos implantes dentários se complete, estima-se um período de quatro a seis meses. Depois, é necessário que cada indivíduo siga tendo cuidados específicos com a higiene bucal, utilizando, além de fio dental, escovas unitufo que evitem acúmulo de sujeira.

Vale destacar, ainda, que as medidas de limpeza diária e o acompanhamento com dentista são as principais ações capazes de evitar que o paciente volte a precisar de implantes em outros dentes. Além disso, são as únicas capazes de prevenir os problemas que podem dar início ao comprometimento de um dente, como cáries, periodontite e tártaro.

Mais do que um procedimento odontológico, a reabilitação oral com implantes dentários é um importante passo para auxiliar o paciente a recuperar seu sorriso e sua autoestima, como uma nova chance de cuidar da saúde bucal.

Quer realizar o tratamento ou deseja mais informações? Então, entre em contato com o Centro de Cirurgia Oral e saiba como podemos auxiliar você!

RT. CRO-GO-EPAO-425 C.D. Luis Francisco Coradazzi CRO-GO-CD-7747

O implante dentário é uma boa opção para quem perdeu um ou mais dentes e deseja obter um resultado natural. A cirurgia é recomendada quando os dentes naturais estão frágeis demais ou quando as raízes estão danificadas. Ela envolve diferentes etapas e cada uma delas é essencial para garantir um bom resultado. Além disso, no pós-operatório de implante dentário, é preciso ficar atento às recomendações do dentista.

Desconfortos são esperados após o procedimento e é fundamental ter alguém por perto para ajudar nas tarefas. Além disso, os três primeiros dias são essenciais para estabilizar o coágulo sanguíneo, e esse período é importante para um bom resultado pós-operatório. O repouso é muito importante para prevenir inchaços, infecções, dores e hemorragias.

Neste post, vamos falar um pouco mais sobre a cirurgia e também sobre o pós-operatório de implante dentário. Se está sem tempo para ler, clique no player e ouça a matéria.

Como é feita a cirurgia de implante dentário?

A primeira fase da cirurgia é o planejamento prévio. Nessa etapa, o dentista vai descobrir quais são os desejos e objetivos do paciente. A colocação do implante é feita após um estudo do tipo de osso da pessoa, por meio da tomografia computadorizada.

A partir dela, o modelo e o tamanho do implante são selecionados e brocas de mesmo tamanho são utilizadas para preparar a região que receberá o implante dentário. A colocação do implante leva, geralmente, de 10 a 20 minutos e o procedimento não é considerado complicado.

De modo geral, existem 3 fases no processo de colocação do implante. Confira, a seguir, as principais etapas:

Fase cirúrgica

Na fase cirúrgica, é utilizada anestesia local para que o paciente não sinta qualquer incômodo ou dor durante a cirurgia. O processo consiste em uma pequena incisão na gengiva, expondo, assim, o leito ósseo.

A seguir, o cirurgião utiliza pequenas brocas para perfurar o osso. O procedimento é feito de forma a expandir a cavidade para receber o implante do tamanho selecionado pelo dentista. O implante é, então, colocado na cavidade e, por fim, uma sutura é feita na região.

Fase de reabertura

A fase de reabertura ocorre de três semanas a seis meses após a fase cirúrgica. O principal objetivo é reabrir caminho para que os implantes possam receber as próteses dentárias.

Nessa fase, a cicatrização gengival é previsível e muito tranquila, o que é essencial para que ocorra sucesso estético na colocação das próteses.

Fase de colocação das próteses

Após a completa recuperação da gengiva, as próteses são produzidas e colocadas no implante dentário do paciente. Elas levam cerca de duas a três semanas para serem concluídas.

A funcionalidade e a estética das próteses deve ser o principal objetivo nesse momento para o sucesso de qualquer reabilitação oral.

Quais são os cuidados no pós-operatório de implante dentário?

Após a cirurgia, o paciente deve ficar atento às recomendações do cirurgião, pois os cuidados nos primeiros dias são fundamentais para o sucesso do tratamento. Veja, a seguir, os cuidados com os implantes dentários:

Use compressa de gelo

Após o término do procedimento, é importante colocar uma compressa de gelo sobre a bochecha no local operado por dez minutos, repetindo o processo a cada uma horas, por até dois dias. A temperatura baixa contrai os vasos, o que diminui o fluxo de fluidos, diminuindo o inchaço e a dor.

Mantenha a higiene bucal

Uma boa higiene bucal é fundamental para a boa cicatrização. Assim, mantenha a higienização escovando normalmente os dentes distantes do local da cirurgia e limpando a área operada com gaze embebida em soro fisiológico.

Tente remover os resíduos alimentares da gengiva, língua e dentes. Só utilize enxaguantes bucais se o dentista autorizar, pois o líquido pode ser agressivo.

Tenha cuidado com a alimentação

Nas primeiras 24 horas, é necessário dar preferência aos alimentos líquidos, pastosos, e, principalmente frios. Do segundo até o sétimo dia, a dieta deve ser diferenciada. Inicie com alimentos líquidos, siga para uma dieta pastosa e, à medida que a mastigação melhorar, inclua os alimentos mais consistentes.

É preciso evitar, ao máximo, mastigar no local operado. Além disso, tome cuidado com alimentos pequenos e muito duros, como grãos e sementes, pois eles podem ficar alojados no local do procedimento e causar inflamações.  

Tome os medicamentos corretamente

É fundamental seguir as recomendações do dentista e tomar os medicamentos corretamente. Por isso, tome-os nos horários indicados até o fim do tratamento. Essa etapa é muito importante para a boa recuperação e pode auxiliar no processo de cicatrização, evitando infecções e cessando a dor. Ademais, nunca se automedique e nem substitua os medicamentos.

Fique em repouso

O repouso é recomendado até o quarto dia após a cirurgia. Por isso, evite dirigir, praticar atividades físicas e se expor ao sol. O repouso absoluto é importante nas primeiras 48 horas e a recuperação completa acontece, em média, até 7 dias após o procedimento.

Não fume ou consuma bebidas alcoólicas

Beber e fumar são hábitos que devem ser suspensos após a cirurgia. Esses produtos apresentam substâncias tóxicas que penetram na mucosa da boca e interferem na recuperação. Além disso, eles podem provocar infecções, inflamações graves e até necrose dos tecidos.

A bebida pode interagir com o medicamento e causar efeitos colaterais, além de desidratar o organismo, o que diminui a resistência fisiológica.

É normal sentir dor após a cirurgia?

A dor é uma das principais preocupações do cirurgião dentista e do paciente. Ela é bastante comum e as dores mais fortes são esperadas nas primeiras horas após o procedimento.

Uma das maneiras de controlar a dor é utilizar analgésicos associados aos anti-inflamatórios. Os pacientes também podem colocar gelo no local operado, como dissemos acima.

Ao tomar a medicação corretamente, a dor pode diminuir bastante. No entanto, é preciso informar ao dentista caso as dores se tornem persistentes e insuportáveis, pois ele poderá rever a medicação.

Como foi visto, é preciso ter alguns cuidados no pós-operatório de implante dentário. O sucesso do tratamento depende de como você cuidará do local operado. Por isso, repouse nos primeiros dias, mantenha a higiene bucal e tenha cuidado com a alimentação. Em casos de dores fortes, marque uma consulta com o seu dentista.

Gostou do nosso conteúdo e quer saber mais? Então confira tudo o que você precisa saber sobre o implante dentário!

RT. CRO-GO-EPAO-425 C.D. Luis Francisco Coradazzi CRO-GO-CD-7747

A perda de um dente pode ocasionar diversos problemas para a vida de uma pessoa, principalmente danos estéticos que afetam a sua autoestima e bem-estar. Para solucionar esse contratempo, o implante dentário é uma boa opção. Aliado a esse tratamento pode ser recomendado o uso de aparelho ortodôntico, o qual define o espaço adequado para a inserção dos pinos e dentes artificiais.

A perda de um dente pode ocasionar diversos problemas para a vida de uma pessoa, principalmente danos estéticos que afetam a sua autoestima e bem-estar. Para solucionar esse contratempo, o implante dentário é uma boa opção. Aliado a esse tratamento pode ser recomendado o uso de aparelho ortodôntico, o qual define o espaço adequado para a inserção dos pinos e dentes artificiais.

 

Como funciona um implante dentário?

 

Uma pessoa pode perder um dente por diversos motivos, entre eles estão os acidentes de impacto, cáries que não tiveram um tratamento adequado e problemas na gengiva, a qual é fundamental para sustentar os dentes. Como ninguém deseja ficar com desfalque na arcada dentária, o implante dentário é uma ótima forma de corrigir essas falhas.

Esse procedimento é realizado para substituir um ou diversos dentes que já foram perdidos ou precisam ser removidos. A técnica envolve a inserção de um parafuso de titânio, também chamado de pino, no osso mandibular ou maxilar do paciente.

Após o período de osseointegração, que é quando o material implantado se integra ao osso, o parafuso está pronto para receber uma coroa protética, a qual será rosqueada sobre essa estrutura que imita a raiz natural do dente.

O aparelho ortodôntico deve ser usado antes ou depois de fazer o implante?

Aparelho ortodôntico deve ser usado antes do implante dental

Essa é certamente a principal dúvida dos pacientes que precisam passar por ambos os tratamentos. Qual a hora certa de usar o aparelho ortodôntico? Antes ou depois de colocar os pinos? Na grande maioria dos casos, o implante somente deve ser realizado após concluir o tratamento ortodôntico ou quando ele já estiver bem perto do fim.

Essa é a melhor alternativa ao considerar que somente após o uso do aparelho é que o ortodontista terá uma visão clara sobre os espaços livres na boca do paciente. Assim, durante o tratamento, pode ocorrer uma movimentação que provoca o fechamento ou abertura de espaços vazios, o que influencia diretamente no recebimento do implante.

Em alguns casos, pode ser necessário realizar o implante de dentes do fundo antes de instalar o aparelho no paciente, pois eles são fundamentais para a ancoragem e servem como apoio para reposicionar os outros dentes.

É possível realizar um tratamento com aparelho ortodôntico após colocar um implante?

Apesar de o recomendado ser usar aparelho antes de implantar um dente, o tratamento ortodôntico também pode ser realizado em pessoas que já têm dentes implantados na arcada dentária. No entanto, é necessário frisar que, após a osseointegração do pino de titânio no osso do paciente, ele não se movimenta mais.

A raiz natural de um dente tem um tecido denominado ligamento periodontal, o qual é maleável e possibilita a movimentação ortodôntica. Como esse tecido não está presente nos parafusos de titânio, essa movimentação não pode ser realizada.

Isso significa que o uso do aparelho no dente artificial não produzirá resultados, pois nenhuma modificação do lugar em que ele foi instalado será realizada. Assim, o tratamento ortodôntico é comprometido e o seu planejamento ficará restrito conforme o implante já instalado.

Portanto, para conseguir o melhor resultado possível com o tratamento ortodôntico, é necessário considerar essa condição e preferir que o implante seja colocado somente após o uso do aparelho.

Como funciona o tratamento ortodôntico?

Perda de dente provoca movimentação dos outros dentes

Após uma perda dentária, a região ao redor fica muito instável e os outros dentes começam a se movimentar. O que acontece mais frequentemente é a inclinação dessas estruturas em direção ao espaço vazio.

Assim, os pacientes que já perderam um dente há muitos anos, não terão um espaço livre adequado para a instalação de um implante. Por esse motivo, a realização de um tratamento ortodôntico é essencial para recuperar a arcada dentária e possibilitar a instalação do implante em um espaço ideal.

Atualmente, devido às evoluções tecnológicas na área da saúde, os tratamentos ortodônticos estão muito mais rápidos, eficazes e confortáveis. Além disso, já existem opções de aparelhos ortodônticos com uma estética muito mais sutil e delicada, como os modelos que utilizam peças menores e aparelhos transparentes.

Quais são os profissionais responsáveis por cada tratamento?

O profissional que realiza os implantes dentários é o implantodontista e o responsável por instalar o aparelho ortodôntico é o ortodontista, ambos dentistas habilitados e especializados em suas áreas. Para que o seu tratamento seja de sucesso e eficaz como um todo, é fundamental que haja a comunicação entre esses dois profissionais.

Assim, o seu implantodontista encaminhará você ao ortodontista para avaliar a necessidade de um tratamento ortodôntico. Em alguns casos, os espaços deixados pelos dentes perdidos podem ser fechados somente com o uso de aparelho, o que leva um tempo maior e pode não produzir resultados tão bons como o implante. Em outros casos, o ortodontista pode sugerir a inserção de implantes dos dentes de fundo para eles servirem como âncoras durante o uso do aparelho ortodôntico.

Caso um implante seja realizado antes do tempo e em posição inadequada, especialmente na região da frente da arcada dentária, isso pode prejudicar completamente o resultado final e produzir espaços que não são reversíveis com tratamento ortodôntico. Nessas situações, a única solução seria a remoção do implante para reverter o caso do paciente.

Por esse motivo, a atuação em conjunto desses dois profissionais é fundamental para o planejamento e definição da necessidade de iniciar um tratamento com aparelho ortodôntico, assim como o local ideal para inserir um implante dentário em cada paciente. Nas mãos de uma equipe multidisciplinar competente, o paciente tem tudo para voltar a ter um sorriso harmônico e recuperar sua autoestima.

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Dr. Henrique Taniguchi | CRO 8865

O Dr. Henrique Taniguchi é um dos sócios-proprietários do Centro de Cirurgia Oral e possui 15 de anos de experiência na área da saúde.

É especialista em Cirurgia Bucomaxilofacial pela USP, uma das mais renomados do país, além de Mestre e Especialista em Implantodontia pela Faculdade de Medicina e Odontologia de São Leopoldo Mandic (SLM/SP) e profissional certificado pela Associação Brasileira de Odontologia (ABO – GO) pelo curso de Imersão e Reconstrução Peri-Implantar.

A perda dos dentes é um problema que atinge muitos que estão na terceira idade. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde Bucal 2020, a falta de dentes é o problema bucal mais recorrente nessa fase da vida. Dessa forma, o implante dentário em idosos vem roubando o espaço das tradicionais dentaduras e chapas, que antes eram as únicas opções para substituir os dentes em falta. 

Essa alternativa apresenta diversas vantagens não oferecidas pelos antigos métodos, como mastigação satisfatória, conforto, fixação e aparência muito natural. No entanto, existem algumas peculiaridades no procedimento e muitas dúvidas quando ele é realizado em pacientes de idade mais avançada. 

Neste artigo, separamos tudo que você precisa saber sobre implante dentário em idosos. Vamos conferir? 

 

casal de idosos sorrindo com implante dentárioATÉ QUE IDADE É POSSÍVEL FAZER IMPLANTE? 

O implante dentário pode ser feito em qualquer idade, independente de quão idosa seja a pessoa. No entanto, a boa condição de saúde do paciente é um fator indispensável para que todo o processo seja seguro e de qualidade. 

Por esse motivo, algumas condições podem dificultar ou impedir a realização de um implante: 

  • Idosos anêmicos ou debilitados, pois não conseguem suportar a cirurgia e o pós-operatório;   
  • Pacientes cardíacos sem autorização médica;   
  • Pacientes diabéticos e com hipertensão fora do controle;   
  • Pessoas com osteoporose avançada, doença que atinge principalmente as mulheres na terceira idade, deixando seus ossos mais fracos e quebradiços;   
  • Idosos com problemas psiquiátricos, cognitivos, acamados ou com qualquer outra restrição que os impeça de cumprir todos os cuidados e higienização do implante no pós-operatório.
     

QUANDO O ENXERTO ÓSSEO É NECESSÁRIO? 

No implante dentário, os pinos devem ser inseridos nos mesmos locais em que houve a perda de dentes ou que foram removidos. Por isso, é necessário que a região ainda conte com volume e dimensão adequada de estrutura óssea. 

Caso a quantidade de osso do idoso não seja suficiente, o dentista pode fazer um enxerto ósseo. Essa é uma forma de realizar o procedimento em pacientes que não possuem uma estrutura óssea bucal conservada, ocorrendo, principalmente, devido a doenças periodontais, aquelas que atingem a gengiva e o osso. 

O TEMPO DE RECUPERAÇÃO É MAIOR NA TERCEIRA IDADE? 

A recuperação é o período em que o organismo integra os pinos do implante no osso da mandíbula ou maxilar. 

Esse fenômeno é chamado de osseointegração e somente após esse período é que o implante estará pronto para ser utilizado na sua principal função: a de mastigar. Antes disso, uma dieta líquida e pastosa é a única opção para o paciente. 

O tempo de recuperação do implante dentário em idosos tende a ser maior que em pacientes mais jovens, no entanto, é possível reduzir esse intervalo. Os materiais e formatos dos implantes estão, cada vez mais, sendo aperfeiçoados para acelerar a osseointegração, diminuindo o período de recuperação do paciente e permitindo que ele volte para a sua rotina normal muito mais rápido. 

 

homem idoso sorridente com implante dentárioEXISTEM TIPOS DE IMPLANTES MAIS ADEQUADOS PARA A POPULAÇÃO IDOSA? 

O tipo de implante varia conforme as necessidades de cada paciente. Para isso, o cirurgião-dentista precisa avaliar caso a caso, considerando também as condições de saúde bucal e geral do idoso. 

Confira agora quais são os implantes e para quem são mais indicados: 

 

PACIENTES COM POUCA CONDIÇÃO ÓSSEA 

Para esses idosos, o tipo de implante ideal é o “overdenture” ou sobredentadura, no qual apenas 2 pinos são inseridos de cada lado da arcada e servem de suporte para a prótese. Isso porque, a perda óssea pode dificultar a colocação de uma prótese com mais implantes, como a prótese fixa. 

As vantagens dessa prótese incluem o menor custo, boa aparência para o sorriso, além de poder ser encaixada e desencaixada da boca pelo paciente. 

 

PACIENTES COM BOA CONDIÇÃO ÓSSEA 

Quando o suporte ósseo do idoso ainda está conservado, a opção Protocolo sobre Implante, em que são inseridos de 5 a 6 pinos de implantes por toda a arcada, é a mais adequada. Dessa forma, a prótese ficará fixada com mais segurança, garantindo estabilidade e poder mastigatório ao paciente. 

 

PACIENTES QUE PERDERAM POUCOS DENTES 

Para os idosos que estão com desfalque de apenas 1 ou 2 dentes, os implantes unitários são os ideais. Assim, é possível restabelecer a arcada dentária do paciente e recuperar a eficiência da mastigação, além de garantir uma estética adequada para o sorriso. 

 

mulher idosa sorridente com implante dentario gravando mensagem de voz usando um dispositivo smartphoneCUIDADOS NECESSÁRIOS PARA A REALIZAÇÃO DO IMPLANTE DENTÁRIO EM IDOSOS 

Para a realização do melhor procedimento no idoso, é necessário seguir alguns cuidados, que garantirão a excelência do tratamento. São eles:

 

PROFISSIONAL QUALIFICADO 

Escolher um bom cirurgião-implantodontista, o qual avaliará muito bem a situação do paciente, respeitando suas particularidades e condições de saúde, é fundamental. Também é importante que esse profissional indique ao idoso qual é a melhor opção para ele e explique por que certos procedimentos não podem ser feitos, se for o caso.

 

TÉCNICAS AVANÇADAS E MATERIAL DE QUALIDADE 

O profissional deve dominar e aplicar as melhores técnicas de implantes, utilizando materiais de qualidade e realizando todos os procedimentos sem pressa. Buscar por profissionais habilitados e com experiência em implante dentário em idosos é uma forma de garantir que o procedimento seja bem-sucedido.

 

RECUPERAÇÃO APÓS A COLOCAÇÃO DOS PINOS 

É importante destacar que, saindo do consultório após passar pela inserção cirúrgica dos pinos, os cuidados com o implante dentáriodo paciente estão só começando. Portanto, é fundamental solicitar ao cirurgião-dentista explicações detalhadas, com as medidas necessárias, principalmente sobre higienização e alimentação no pós-operatório, as quais devem ser seguidas de maneira rigorosa. 


homem idoso ouve musica e sorri com implante dentário em headphone ao ar livreQUALIDADE DE VIDA DO IDOSO APÓS O IMPLANTE DENTÁRIO 

O implante dentário em idosos está cada vez mais presente na vida dessa população, a qual encontra na técnica uma forma de recuperar a mastigação adequada, uma nutrição satisfatória e um sorriso bonito. Assim, seguindo todas as recomendações e contando com um bom cirurgião-dentista, o procedimento tem tudo para dar certo! 

Quer os benefícios desse tratamento também, para você ou seu familiar? 

Agende uma consulta com nossos especialistas no Centro de Cirurgia Oral! Somos referência em implante dentário em Goiás e estamos preparados para atender você e sua família. 

 

Por; DR. LUIS CORADAZZI 

Dr. Luis Francisco Coradazzi
Doutor e especialista em Implantodontia e Mestre e Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, Dr. Luis Francisco Coradazzi atua como Cirurgião no Centro de Cirurgia Oral, referência em extração de sisos e implante dentário no estado de Goiás. Ele também é professor e se destaca como revisor da revista internacional JOMI. 

 

Perguntas Frequentes 

 

  1. Quais são os benefícios de fazer implante dentário em idosos? 

R: Melhora da mastigação e nutrição; preservação da estrutura óssea bucal; facilidade de higiene bucal; segurança para falar, comer e sorrir; e mais autoestima e qualidade de vida na terceira idade. 

  1. Até que idade pode fazer implante dentário? 

R: O implante dentário pode ser feito em qualquer idade. No entanto, a boa condição de saúde do paciente é um fator indispensável para que todo o processo seja seguro e de qualidade. 

  1. O tempo de recuperação é maior na terceira idade? 

R: O tempo de recuperação do implante dentário em idosos tende a ser maior que em pacientes mais jovens, no entanto, é possível reduzir esse intervalo. Os materiais e formatos dos implantes estão, cada vez mais, sendo aperfeiçoados para acelerar a osseointegração, diminuindo o período de recuperação do paciente. 

O valor do implante dentário está relacionado a fatores como exames, tipo de implante, tipo de prótese e muito mais. Saiba tudo o que está envolvido no custo final do implante dentário.

Se você pensa em colocar um implante dentário, provavelmente já se perguntou quanto custa. O procedimento envolve diversas etapas importantes, cada uma com seus próprios custos. Afinal, quando se trata de cuidar da saúde bucal, cada detalhe importa para garantir um resultado satisfatório e duradouro.

Neste texto, vamos explorar todos os fatores que influenciam no valor do implante dentário, que envolve exames iniciais, a escolha do tipo de pino de titânio, as diferentes próteses disponíveis e muito mais. Continue a leitura e descubra tudo o que pode impactar no custo final do seu implante dentário.

Quais fatores afetam o preço do implante dentário? 

Para saber exatamente o valor do implante dentário, é essencial considerar todos os custos envolvidos. Afinal, realizar um implante não se resume apenas a ir ao dentista e fazer a cirurgia. Existem outros procedimentos necessários pré e pós-operatórios. Veja a seguir quais são os custos envolvidos. 

Exames e radiografias 

Para começar, antes de planejar a cirurgia, o dentista pede exames que comprovem uma boa estrutura óssea para receber os pinos de titânio. Então, o paciente precisa realizar radiografias, que podem variar de preço, dependendo da complexidade e do local onde serão realizadas. Dependendo da saúde do paciente, o dentista ainda pode solicitar exames de sangue. 

Enxerto ósseo 

Caso o paciente não tenha osso o suficiente, é necessário um enxerto ósseo. Esse procedimento vai aumentar os custos do implante, dependendo da fonte do material usado e da qualidade do material.  

Pino de titânio 

Esse é o principal fator de influência no custo do implante dentário. O pino de titânio é uma das peças mais importantes do tratamento, pois ele é o responsável por manter o dente postiço fixo na boca do paciente. O valor do investimento para a compra do implante depende da qualidade do material, pois há diversas marcas disponíveis no mercado – nacionais e importadas-, como os implantes dentários Neodent e os implantes dentários Straumann.

 

Cirurgia de implante 

O cirurgião-dentista também cobra pelos seus serviços, pois para ser capaz de realizar uma cirurgia de implante, ele precisa passar por anos de faculdade e cursos de especialização. Então, o valor da cirurgia depende das qualificações do profissional e de sua experiência profissional. 

A complexidade da cirurgia também conta pontos no valor final do tratamento, pois quanto mais complexo for o implante, mais complicada é a cirurgia. 

Um paciente que depende de enxerto, por exemplo, precisa de uma cirurgia mais delicada, que exige mais conhecimento e habilidade do profissional. Nesse caso, o valor é diferenciado para quando o enxerto ósseo é necessário. 

Medicamentos 

O paciente pode sentir inchaço e dor nos primeiros dias após o procedimento. Por isso, o dentista recomenda a medicação, tanto para o edema quanto para possíveis desconfortos. Esses custos também influenciam no valor final do tratamento. 

Tipo de implante 

A escolha do implante a ser feito também interfere no valor do implante dentário. Basicamente, existem quatro tipos de implantes, e a opção mais adequada varia de caso para cada caso. O cirurgião-dentista é quem deve fazer toda a avaliação e decidir qual é o implante ideal para cada paciente. A seguir, separamos algumas informações sobre eles. 

Implantes convencionais 

Esse tipo de implante dentário envolve a fixação dos cilindros de titânio nos ossos mandibular ou maxilar e recebe esse nome porque é a opção indicada na grande maioria dos casos. Além disso, é possível fazer um implante convencional em paciente com pouca estrutura óssea após ele passar por um procedimento de enxerto. 

 

 

Implantes curtos 

Utilizados em pacientes que não possuem quantidade suficiente de massa óssea, o implante curto é ideal para quem deseja passar pelo procedimento, mas não quer fazer um enxerto ósseo. 

Implantes zigomáticos 

Nesse implante, os pinos são fixados no osso zigomático, sendo uma alternativa para pacientes que sofrem de reabsorção óssea severa do maxilar. 

Ademais, em um tratamento de implantedentário, as próteses utilizadas também podem variar. Confira abaixo quais são elas. 

Tipo de prótese 

A prótese é outro fator determinante no custo de um implante dentário. O valor de uma prótese também depende muito da qualidade do material – pois ela pode ser de resina ou porcelana – e ainda da quantidade de próteses a serem confeccionadas.  

A qualidade dos serviços prestados pelo laboratório de prótese — responsável por confeccionar a peça — também influencia no valor final do tratamento.  Veja a seguir alguns tipos de prótese para implante. 

Prótese unitária ou parcial 

Essa é a opção ideal para aqueles pacientes que apresentam a falta de apenas um ou alguns dentes, sem afetar outras unidades que se encontram saudáveis, o que é a maior vantagem dessa técnica. Os dentes artificiais são rosqueados sobre os pinos de titânio. 

Prótese total fixa ou Protocolo  

Essa é a opção de implante mais recomendada para pacientes que possuem poucos ou nenhum dente e que não desejam usar dentadura, porque se trata de uma reabilitação total com implantes dentários. Nessa técnica, são colocados de quatro a seis pinos na arcada superior, e de 3 a 5 pinos na arcada inferior, para suportar a reabilitação com próteses fixas de 12 dentes. 

Prótese overdenture 

A prótese overdenture é total, porém removível, o que a diferencia da prótese protocolo e facilita muito a higienização. Além disso, essa modalidade de prótese tem um custo financeiro menor, porque exige uma quantidade menor de pinos instalados, variando de dois a quatro, contra os habituais 4 a 6 pinos instalados para a prótese protocolo superior, e 3 a 5 pinos no arco inferior. Assim como os outros tipos de implantes, a prótese overdenture também confere maior confiança e estabilidade ao paciente devido ao encaixe aos cilindros de titânio. 

 

Atualmente, os materiais nacionais têm qualidade equivalente aos internacionais, o que aumentou a concorrência e, consequentemente, provocou uma queda no preço do tratamento como um todo. 

Então, qual é o custo do implante dentário? 

É importante frisar que cada paciente tem um caso diferente, o que interfere em como o procedimento será realizado e no preço final que será cobrado pelo dentista. Por esse motivo, o custo do implante dentário é muito individual. 

É fundamental procurar um profissional para fazer uma avaliação, porque só assim será possível ter uma visão completa do caso e obter um orçamento real. 

Agora você sabe que o preço do implante dentário depende de muitos fatores, como a qualidade dos materiais faz toda a diferença, profissional que realizará o procedimento, tipo de implante e técnicas necessárias em cada caso. 

É sempre importante prezar pela capacidade profissional de quem vai fazer seu tratamento. O Centro de Cirurgia Oral conta com uma equipe altamente qualificada, sendo referência em implante dentário em Goiás. Entre em contato conosco e saiba se o implante dentário é indicado para você também. 

FAQ 

      1. Quanto custa o implante dentário? 

Resposta: O custo do implante dentário varia de acordo com diversos fatores, como exames necessários, a necessidade de enxerto ósseo, o tipo de pino de titânio utilizado, e a experiência do cirurgião-dentista. Cada caso é único, por isso é essencial uma avaliação personalizada para obter um orçamento preciso. 

 

       2. Quais fatores influenciam no valor do implante dentário? 

Resposta: O valor do implante dentário é influenciado por vários fatores, incluindo: 

  • Exames e radiografias iniciais 
  • Necessidade de enxerto ósseo 
  • Tipo e qualidade do pino de titânio 
  • Complexidade da cirurgia 
  • Qualificações e experiência do cirurgião-dentista 
  • Medicamentos prescritos pós-operatórios 
  • Tipo de implante (convencional, curto, zigomático) 
  • Tipo e qualidade da prótese (resina ou porcelana). 

 

      3. Quanto custa uma prótese dentária fixa? 

Resposta: O custo de uma prótese dentária fixa, também conhecida como prótese protocolo, depende da quantidade de pinos de titânio necessários, da qualidade do material da prótese (resina ou porcelana) e dos serviços do laboratório de prótese. Uma avaliação detalhada pelo cirurgião-dentista é necessária para determinar o valor exato.