O valor do implante dentário está relacionado a fatores como exames, tipo de implante, tipo de prótese e muito mais. Saiba tudo o que está envolvido no custo final do implante dentário.

Se você pensa em colocar um implante dentário, provavelmente já se perguntou quanto custa. O procedimento envolve diversas etapas importantes, cada uma com seus próprios custos. Afinal, quando se trata de cuidar da saúde bucal, cada detalhe importa para garantir um resultado satisfatório e duradouro.

Neste texto, vamos explorar todos os fatores que influenciam no valor do implante dentário, que envolve exames iniciais, a escolha do tipo de pino de titânio, as diferentes próteses disponíveis e muito mais. Continue a leitura e descubra tudo o que pode impactar no custo final do seu implante dentário.

Quais fatores afetam o preço do implante dentário? 

Para saber exatamente o valor do implante dentário, é essencial considerar todos os custos envolvidos. Afinal, realizar um implante não se resume apenas a ir ao dentista e fazer a cirurgia. Existem outros procedimentos necessários pré e pós-operatórios. Veja a seguir quais são os custos envolvidos. 

Exames e radiografias 

Para começar, antes de planejar a cirurgia, o dentista pede exames que comprovem uma boa estrutura óssea para receber os pinos de titânio. Então, o paciente precisa realizar radiografias, que podem variar de preço, dependendo da complexidade e do local onde serão realizadas. Dependendo da saúde do paciente, o dentista ainda pode solicitar exames de sangue. 

Enxerto ósseo 

Caso o paciente não tenha osso o suficiente, é necessário um enxerto ósseo. Esse procedimento vai aumentar os custos do implante, dependendo da fonte do material usado e da qualidade do material.  

Pino de titânio 

Esse é o principal fator de influência no custo do implante dentário. O pino de titânio é uma das peças mais importantes do tratamento, pois ele é o responsável por manter o dente postiço fixo na boca do paciente. O valor do investimento para a compra do implante depende da qualidade do material, pois há diversas marcas disponíveis no mercado – nacionais e importadas-, como os implantes dentários Neodent e os implantes dentários Straumann.

 

Cirurgia de implante 

O cirurgião-dentista também cobra pelos seus serviços, pois para ser capaz de realizar uma cirurgia de implante, ele precisa passar por anos de faculdade e cursos de especialização. Então, o valor da cirurgia depende das qualificações do profissional e de sua experiência profissional. 

A complexidade da cirurgia também conta pontos no valor final do tratamento, pois quanto mais complexo for o implante, mais complicada é a cirurgia. 

Um paciente que depende de enxerto, por exemplo, precisa de uma cirurgia mais delicada, que exige mais conhecimento e habilidade do profissional. Nesse caso, o valor é diferenciado para quando o enxerto ósseo é necessário. 

Medicamentos 

O paciente pode sentir inchaço e dor nos primeiros dias após o procedimento. Por isso, o dentista recomenda a medicação, tanto para o edema quanto para possíveis desconfortos. Esses custos também influenciam no valor final do tratamento. 

Tipo de implante 

A escolha do implante a ser feito também interfere no valor do implante dentário. Basicamente, existem quatro tipos de implantes, e a opção mais adequada varia de caso para cada caso. O cirurgião-dentista é quem deve fazer toda a avaliação e decidir qual é o implante ideal para cada paciente. A seguir, separamos algumas informações sobre eles. 

Implantes convencionais 

Esse tipo de implante dentário envolve a fixação dos cilindros de titânio nos ossos mandibular ou maxilar e recebe esse nome porque é a opção indicada na grande maioria dos casos. Além disso, é possível fazer um implante convencional em paciente com pouca estrutura óssea após ele passar por um procedimento de enxerto. 

 

 

Implantes curtos 

Utilizados em pacientes que não possuem quantidade suficiente de massa óssea, o implante curto é ideal para quem deseja passar pelo procedimento, mas não quer fazer um enxerto ósseo. 

Implantes zigomáticos 

Nesse implante, os pinos são fixados no osso zigomático, sendo uma alternativa para pacientes que sofrem de reabsorção óssea severa do maxilar. 

Ademais, em um tratamento de implantedentário, as próteses utilizadas também podem variar. Confira abaixo quais são elas. 

Tipo de prótese 

A prótese é outro fator determinante no custo de um implante dentário. O valor de uma prótese também depende muito da qualidade do material – pois ela pode ser de resina ou porcelana – e ainda da quantidade de próteses a serem confeccionadas.  

A qualidade dos serviços prestados pelo laboratório de prótese — responsável por confeccionar a peça — também influencia no valor final do tratamento.  Veja a seguir alguns tipos de prótese para implante. 

Prótese unitária ou parcial 

Essa é a opção ideal para aqueles pacientes que apresentam a falta de apenas um ou alguns dentes, sem afetar outras unidades que se encontram saudáveis, o que é a maior vantagem dessa técnica. Os dentes artificiais são rosqueados sobre os pinos de titânio. 

Prótese total fixa ou Protocolo  

Essa é a opção de implante mais recomendada para pacientes que possuem poucos ou nenhum dente e que não desejam usar dentadura, porque se trata de uma reabilitação total com implantes dentários. Nessa técnica, são colocados de quatro a seis pinos na arcada superior, e de 3 a 5 pinos na arcada inferior, para suportar a reabilitação com próteses fixas de 12 dentes. 

Prótese overdenture 

A prótese overdenture é total, porém removível, o que a diferencia da prótese protocolo e facilita muito a higienização. Além disso, essa modalidade de prótese tem um custo financeiro menor, porque exige uma quantidade menor de pinos instalados, variando de dois a quatro, contra os habituais 4 a 6 pinos instalados para a prótese protocolo superior, e 3 a 5 pinos no arco inferior. Assim como os outros tipos de implantes, a prótese overdenture também confere maior confiança e estabilidade ao paciente devido ao encaixe aos cilindros de titânio. 

 

Atualmente, os materiais nacionais têm qualidade equivalente aos internacionais, o que aumentou a concorrência e, consequentemente, provocou uma queda no preço do tratamento como um todo. 

Então, qual é o custo do implante dentário? 

É importante frisar que cada paciente tem um caso diferente, o que interfere em como o procedimento será realizado e no preço final que será cobrado pelo dentista. Por esse motivo, o custo do implante dentário é muito individual. 

É fundamental procurar um profissional para fazer uma avaliação, porque só assim será possível ter uma visão completa do caso e obter um orçamento real. 

Agora você sabe que o preço do implante dentário depende de muitos fatores, como a qualidade dos materiais faz toda a diferença, profissional que realizará o procedimento, tipo de implante e técnicas necessárias em cada caso. 

É sempre importante prezar pela capacidade profissional de quem vai fazer seu tratamento. O Centro de Cirurgia Oral conta com uma equipe altamente qualificada, sendo referência em implante dentário em Goiás. Entre em contato conosco e saiba se o implante dentário é indicado para você também. 

FAQ 

      1. Quanto custa o implante dentário? 

Resposta: O custo do implante dentário varia de acordo com diversos fatores, como exames necessários, a necessidade de enxerto ósseo, o tipo de pino de titânio utilizado, e a experiência do cirurgião-dentista. Cada caso é único, por isso é essencial uma avaliação personalizada para obter um orçamento preciso. 

 

       2. Quais fatores influenciam no valor do implante dentário? 

Resposta: O valor do implante dentário é influenciado por vários fatores, incluindo: 

  • Exames e radiografias iniciais 
  • Necessidade de enxerto ósseo 
  • Tipo e qualidade do pino de titânio 
  • Complexidade da cirurgia 
  • Qualificações e experiência do cirurgião-dentista 
  • Medicamentos prescritos pós-operatórios 
  • Tipo de implante (convencional, curto, zigomático) 
  • Tipo e qualidade da prótese (resina ou porcelana). 

 

      3. Quanto custa uma prótese dentária fixa? 

Resposta: O custo de uma prótese dentária fixa, também conhecida como prótese protocolo, depende da quantidade de pinos de titânio necessários, da qualidade do material da prótese (resina ou porcelana) e dos serviços do laboratório de prótese. Uma avaliação detalhada pelo cirurgião-dentista é necessária para determinar o valor exato.

A visita a um dentista e a possibilidade de realizar qualquer procedimento que envolva anestesia dentária causa pavor em muitas pessoas, o que pode prejudicar tratamentos comuns, como a extração de dentes do siso.

Também conhecidos como terceiros molares ou dentes do juízo, o nascimento desses dentes costuma, em decorrência de sua erupção, causar dor leve à moderada e incomodar pacientes, que acabam recorrendo à cirurgia para removê-los.

Em uma consulta ao dentista, a extração também pode ser a alternativa mais recomendada quando houver condições como problemas para higienizar a região, desalinhamento nos dentes ou presença de cistos, ou tumores no local.

Anestesia é necessária para remoção do dente siso

Para tornar o procedimento viável, é imprescindível recorrer à anestesia. Na maioria dos casos de dentes do siso, utiliza-se sua versão local. Com ela, bloqueiam-se os estímulos nervosos responsáveis pela dor durante algumas horas.

Ao contrário do que os pacientes acreditam, a substância anestésica causa mais dor do que a perfuração da agulha em si, já que distende os músculos e tem composição ácida, capaz de despertar queimação antes que faça efeito. Para entender melhor como funciona a anestesia dentária e como ela é feita ao extrair os sisos, continue a leitura!

AGENDAR

Quais são os tipos de anestesias dentárias existentes?

As anestesias locais dentárias promovem perda temporária de sensações e dores sem que com isso seja reduzido o estado de consciência do paciente. Cada caso é avaliado individualmente, de acordo com o problema apresentado pelo paciente e seu quadro clínico, analisado pelo dentista e são subdivididas em:

  • Anestesias tópicas: são aplicadas em pomadas ou géis, apresentam tempo reduzido de ação e são indicadas em procedimentos mais simples, como remoção de dentes de leite.

  • As anestesias injetáveis: são locais e têm efeito de duração médio entre duas e três horas. Podem, entretanto, atingir até dez horas de ação e se dividem nos subtipos de infiltração local, bloqueio regional ou bloqueio de nervo.

  • Anestesia sem agulha: consiste em um jato de líquido anestésico aplicado na pele por meio de um micro-orifício que penetra na mucosa e é borrifado sobre ela uniformemente, tudo em uma fração de segundo.

  • Sedação com oxido nitroso e sedação endovenosa: é feita à base de gás que contém óxido nitroso, não anula a dor, mas é capaz de relaxar o paciente para condução do procedimento, podendo ou não ser associada ao anestésico.

https://www.youtube.com/watch?v=bUf_0W818ho&feature=youtu.be

As anestesias dentárias podem causar efeitos colaterais?

A aplicação de anestesia dentária pode apresentar alguns incômodos e efeitos colaterais que variam de acordo com o organismo de cada paciente. Entre os mais comuns, estão a dormência que afeta os movimentos faciais, especialmente na região da boca.

Isso ocorre pelo fato de o tempo de duração do procedimento frequentemente ser inferior ao período de ação da anestesia dentária, fazendo com que o paciente sinta lentidão ao movimentar sua musculatura enquanto fala ou mastiga. Há relatos de dificuldades até mesmo de mexer a região dos olhos, tendo problemas ao piscá-los ou ao tentar fechá-los.

Inchaços e hematomas costumam ser relatados quando a aplicação da anestesia na pele acerta algum vaso sanguíneo do paciente, assim como em quaisquer outros tipos de injeções.

O nervosismo do indivíduo ou condições de seu organismo podem gerar também arritmias cardíacas, já que a anestesia é composta por substâncias vasoconstritoras, que afetam diretamente o ritmo dos batimentos do coração do paciente. Sua utilização na fórmula é necessária para que o organismo absorva o componente anestésico de modo mais lento e seguro.

Tonturas são efeitos colaterais que podem estar relacionados à dose ou à fobia do medicamento. Já reações alérgicas são raras, agravadas em detecções de inchaço nas vias respiratórias, normalmente podem ser evitadas com anamnese realizada pelo dentista.

A anestesia dentária em casos de extração dos sisos é contraindicada para:

Casos em que a anestesia para remover o siso é contraindicada

É raro que uma anestesia não funcione ou tenha seu efeito comprometido, mas alguns organismos podem apresentar resistência dificultando sua ação.

O que há de diferente na anestesia dentária em casos de extração dos sisos?

No caso do paciente que vai remover um ou mais dentes do siso, a anestesia é aplicada pelo próprio dentista em seu consultório e não requer uma estrutura hospitalar para atestado de segurança.

Feita com seringa carpule de metal, a anestesia é local e a extração de siso costuma levar de 60 a 120 minutos, em média.

Apenas quando o siso está em uma posição desfavorável pode ser necessário recorrer a uma cirurgia com anestesia geral, mas são casos raros, que passam pela avaliação do dentista a fim de proporcionar bem-estar ao paciente.

Para pacientes ansiosos ou que tenham fobia de agulha, hoje, felizmente, há opções mais tecnológicas confortáveis a quem se submete ao procedimento, como aparelhos computadorizados.

Quer saber mais sobre extração dos sisos e informações relacionadas à saúde bucal? Curta já a nossa página no Facebook e acompanhe o trabalho que realizamos.

Dr. Henrique Taniguchi | CRO 8865

Equipe especializada e pronta para te atender

O Dr. Henrique Taniguchi é um dos sócios-proprietários do Centro de Cirurgia Oral e possui 15 de anos de experiência na área da saúde.

É especialista em Cirurgia Bucomaxilofacial pela USP, uma das mais renomados do país, além de Mestre e Especialista em Implantodontia pela Faculdade de Medicina e Odontologia de São Leopoldo Mandic (SLM/SP) e profissional certificado pela Associação Brasileira de Odontologia (ABO – GO) pelo curso de Imersão e Reconstrução Peri-Implantar.

Os sisos são os últimos dentes a nascer, e isso costuma ocorrer entre os 15 e 20 anos de idade. Por isso, é muito comum que não haja espaço suficiente para ele, causando dores, sensação incômoda e desconforto, inflamações ou, até mesmo, alteração do alinhamento da arcada, sendo necessária a extração!

A cirurgia de siso consiste na retirada dos terceiros molares, e para muitas pessoas esse procedimento é uma sensação de alívio. Apesar de tranquila e sem razões para temer, a extração dos sisos exige cuidados, sendo essencial cumprir as orientações do dentista para que não aconteça nenhum problema após a cirurgia e, também, para reduzir os desconfortos que a operação causa.

Se você vai passar por uma de extração dos sisos e quer saber mais sobre esse processo, não deixe de conferir o nosso conteúdo. Aqui, vamos falar sobre o que é necessário para a cirurgia, bem como ela é feita. Confira!

Quais os exames feitos antes da cirurgia?

A primeira fase de uma cirurgia para extrair o siso consiste em uma análise feita pelo dentista. O exame de imagem padrão é a radiografia que permite uma concepção melhor e mais clara da situação da arcada dentária.

Dependendo do caso, pode existir a possibilidade de outro exame que forneça ao cirurgião dentista mais detalhes para o seu planejamento cirúrgico. Nessa situação, ele pode solicitar uma tomografia computadorizada, que consiste em um exame complementar de diagnóstico por imagem.

Para que a cirurgia seja realizada com segurança, outros exames podem ser solicitados dependendo da situação do paciente. Por fim, com as informações corretas, o dentista entende e pode decidir a melhor forma de extrair.

O objetivo é apostar na prevenção de algumas complicações e evitar a dor que uma cirurgia pode proporcionar — quanto mais adequado for o procedimento, mais fácil será a operação e a recuperação.

AGENDAR

Como se preparar no dia da extração?

Os cuidados pré-operatório devem ser avaliados com o seu dentista e é importante tirar todas as dúvidas. É recomendado não comer e beber nas horas que antecedem a cirurgia, mas, se não for possível, opte por uma refeição leve e ligeira. Evite tomar medicamentos, consumir álcool e tabaco até 12 horas antes do procedimento, e não se esqueça de escovar os dentes e usar o fio dental.

Após uma cirurgia oral, não é possível prever qual o estado do paciente no final da operação e, assim, recomenda-se levar um acompanhante ou solicitar alguém para buscá-lo no consultório.

Como é dada a anestesia?

A anestesia  faz com que os tecidos percam a sensibilidade por aproximadamente 180 minutos. A anestesia é local, administrada por injeção e aplicada nos lados de fora e de dentro da gengiva — no caso de sisos superiores, é aplicada também no canto do céu da boca e próximo ao dente.

Além da anestesia, você e seu dentista podem decidir usar algum sedativo para controlar o estresse. Caso seja utilizado, é preciso levar alguém que acompanhe você para orientar enquanto o sedativo ainda estiver fazendo efeito.

Como é o processo de extração?

Antes do processo, o dentista analisará se é necessário tomar antibióticos antes e depois da extração, caso apresentar algum sinal de inflamação ou cárie para a prevenção de infecções.

A cirurgia pode ser realizada de duas maneiras: se os dentes já nasceram e estão à vista, sua extração é feita do mesmo modo que se extrai qualquer outro; se estão inclusos, é preciso fazer uma incisão na gengiva e remover a parte do osso que se apresenta sobre o siso.

No dia da remoção, o dentista anestesiará a região e, logo depois, os siso serão soltos com um instrumento de extração, removendo-os com fórceps dentários. No caso dos dentes inclusos, é realizada uma incisão na gengiva até onde ele está localizado, para que possa ser retirado.

Depois da extração, o cirurgião vai suturar o local com pontos e utilizar uma compressa estéril para que o paciente possa morder para interromper a hemorragia.

Os dentes que estão erupcionados são retirados rapidamente e com uma recuperação mais fácil. Já o que está incluso pode demorar mais tempo e a recuperação é mais lenta devido a manipulação cirúrgica mais invasiva.

Quanto tempo dura a cirurgia de siso?

O tempo da cirurgia está relacionado ao grau de dificuldade de cada siso, se está incluso ou erupcionado na cavidade bucal. Outro fator é em relação ao grau de experiência do dentista, pois há cirurgiões e pacientes que preferem extrair os dois dentes de um mesmo lado em uma única sessão e, após alguns dias, remover os dois do outro lado.

Em geral, a cirurgia leva menos de 30 minutos em cada dente para ser realizada e, em alguns casos mais fáceis, dependendo do quadro do paciente, pode demorar até 5 minutos.

Quais as possíveis complicações?

Os problemas que podem ser comuns em todas as cirurgias são as infecções, mas além delas, podem ocorrer:

    • alveolite: pode aparecer quatro ou cinco dias após o procedimento e vem acompanhada de dores fortes. Acontece quando o coágulo de sangue que foi formado se desloca ou se desfaz;

    • parestesia: é bem rara e pode durar algumas semanas. Consiste em um dano nos nervos adjacentes ao dente que foi retirado, causando dormência na boca;

    • trismo: acontece quando a pessoa mantém a mandíbula bastante tensa durante a operação, ou quando a extração foi difícil. O paciente sente dificuldades em abrir a boca, prejudicando a mastigação e a alimentação.

Esses problemas são raros e podem ser evitados com medicação prescrita antes do procedimento, e depende da competência do dentista. Por isso, se você precisa realizar a cirurgia de siso, marque uma consulta com um profissional responsável. Ele poderá esclarecer todas as suas dúvidas em relação ao procedimento cirúrgico, além de explicar as possíveis complicações.

Se você gostou do nosso post e deseja saber mais, leia também sobre siso: sintomas quando está nascendo.